sábado, 5 de novembro de 2016


BRASIL É O GRANDE ALVO DOS EUA? 

VAI CONTINUAR AGINDO COMO COLÔNIA?



Um país ser "atacado" de fora para dentro em um movimento que visa unicamente a exploração de riquezas, poder e dinheiro é muito natural, pois esta sempre foi a tônica das relações internacionais exercidas ou de forma diplomática, ou de forma militar. Mas, e quando PESSOAS de dentro do país permitem que ele seja "atacado", entregando de mão beijada todas as riquezas nacionais, facilitando sua exploração, desvio e dilapidação de seu patrimônio? Quem poderia proteger tal país?


Tudo em troca de:
COMISSÕES RECEBIDAS VIA PAGAMENTOS DEPOSITADOS EM PARAÍSOS FISCAIS, que permitem a manutenção de uma vida "nababesca", comprando caros apartamentos em Paris, NY, ou mesmo em propriedades no Brasil, como casas, apartamentos, fazendas, iates, carros de luxo, etc. Sem serem sequer incomodados pelo Judiciário. Esta gente deveria ser varrida do mapa político do Brasil, mas estão aí, novamente prestes a entregar o Brasil.


Desde a Doutrina Monroe, que preconizava que a América era para os americanos, o Brasil virou satélite e país "dominado" pela influência americana. Natural, claro, vermos um país que domina o mundo política, econômica, e militarmente, procurar manter sua hegemonia de poder.

Cabe às nações buscarem seus caminhos. E o Brasil, desde as eras petistas, têm caminhado no sentido contrário ao domínio americano no Cone Sul.

Há um ditado antigo no México que dizia: "Pobre México, longe de Deus, perto dos EUA". Nosso país, assim como os EUA, tem uma dimensão continental. Naturalmente um país com 8.511.965 KM2, tem uma vocação natural de liderança no bloco a que pertence. O Brasil cresceu exponencialmente nas eras

petistas (como por diversos vídeos postados você tem demonstrado), e este crescimento econômico, traz também um fortalecimento político do Brasil como "player" mundial. E isso incomoda um país como os EUA, que passa a perceber no Brasil uma ameaça à sua hegemonia, primeiramente local - assim como tal sentimento prevaleceu na Inglaterra, quando viu sua mais importante colônia criar musculatura.
O Brasil fez o dever de casa de maneira correta. Abriu sua economia de vocação exportadora, para quase todos os países do mundo (permitindo assim diminuir drasticamente sua "americano-dependência econômica). Geopoliticamente seu foco econômico se voltou para a África, a Europa, e principalmente para a Ásia - claro que sem abandonar o Cone Sul da América, de onde se tornou hegemônico no comércio com os países tanto de dentro, como de fora do MERCOSUL. Ajudou a criar, fomentar e participar do BRICS, criando inclusive um BANCO DE DESENVOLVIMENTO MULTILATERAL, o NBD BRICS, um banco de desenvolvimento cujo objetivo é ser uma alternativa ao Banco Mundial e ao FMI, visando promover cooperação financeira de desenvolvimento entre seus participantes, também financiando projetos de infraestrutura e desenvolvimento entre países pobres e emergentes.
Seu capital inicial foi de US$ 100 Bilhões, com subscrição inicial de US$ 50 Bilhões, divididos em partes iguais pelos participantes.
Logicamente que tamanha ousadia e busca de uma independência econômica, financeira, e política, não poderia passar impune. O hegemônico colonizador não poderia permitir que uma de suas colônias se tornasse tão independente – não como as de estilo clássico de dominação, mas com uma dominação por influência política, cultural e econômica.

Uma reação era esperada de fora para dentro. Mas não utilizando as clássicas investidas típicas americanas ao redor do mundo, onde brandindo o seu conhecido “big stick”, os americanos vão invadindo e massacrando países cujo poderio militar é inferior ao seu, ou cujo regime político ou ideais divirjam dos deles, justificando uma invasão ou bombardeio.
Assim, o terrorismo, o ideário muçulmano, o antiamericanismo, o comunismo, etc, tem servido como argumento para os americanos invadirem – como os antigos xerifes mostrados nos filmes de faroeste -  os “saloons do mundo”.

Aqui no cone sul, eles recriaram a 4ª Frota do Atlântico Sul(USSOUTHCOM). Criada durante a Segunda Guerra, e extinta a partir de 1950. Os EUA reativaram a Quarta Frota, em 2008, que abrange operações na América do Sul, Central e Caribe. Ela é composta por 22 navios, sendo 4 cruzadores COM MÍSSEIS, 4 destróieres COM MISSEIS, 13 fragatas COM MÍSSEIS, e um navio hospital. Mas se seu foco é para ações humanitárias, para que tantos mísseis?

Seu foco inicial seria garantir a navegabilidade segura no Canal do Panamá. Atualmente estaria voltada para combater o tráfico de drogas, para ações humanitárias (incluindo auxílios em caso de desastres naturais) – abro aqui uma observação: TIVEMOS TERREMOTOS NO MÉXICO, NO HAITI, NO CHILE, mas não vimos ação da Quarta Frota no que tange ao quesito AÇÕES HUMANITÁRIAS. Outra atribuição alegada para a recriação da 4ª Frota seria a cooperação regional, e a condução de exercícios militares entre eles e as FFAA dos países amigos.

Outro ato importante será a criação de DUAS bases americanas na Argentina, uma em Ushuaia na Terra do Fogo, voltada para a Antártida, e outra na Tríplice Fronteira. Ushuaia dará aos EUA uma influência direta nas ações sobre o Continente Antártido, rido em água doce e minerais importantes ainda não explorados. A base da Tríplice Fronteira dará aos EUA uma projeção direta sobre o Aquífero Guarani. Além, claro de um eventual “combate ao tráfico de drogas” e ao “terrorismo”, existe também a questão geopolítica envolvendo a instalação destas bases. Só para lembrar um pouco de História: se não fosse a cooperação logística dos EUA, a Inglaterra não lograria êxito na Guerra das Malvinas, travada contra a Argentina na década de 80.

Para enriquecer um pouco mais tais informações, deixo alguns links que poderão ser utilizados para pesquisas e aferição das informações:

CRIAÇÃO DO BANCO DOS BRICS
RECRIAÇÃO DA QUARTA FROTA
CRIAÇÃO DE DUAS BASES AMERICANAS NA ARGENTINA
E este link, tem uma especial importância, e é um trecho do documentário Zeitgeist Addendum, em que o ex agente da CIA John Perkins, também autor do livro “Confissões de um Assassino Econômico”, que demonstra como os EUA fomentam ações ao redor do mundo utilizando tática de guerras econômicas, atentados, QUEDAS DE AVIÕES (lembram do Eduardo Campos?), revoltas internas(lembram dos protestos de 2013?), assassinatos, deposição de governos, tudo isto sempre utilizado para manter as nações sobre seu domínio.



DOCUMENTÁRIO ASSASSINO ECONÔMICO – JOHN PERKINS
Juntando todas as peças, inclusive estas ações recentes, o que parece é haver um CONSÓRCIO estabelecido entre os PODERES JUDICIÁRIO, EXECUTIVO E LEGISLATIVO no Brasil, apoiados pelo QUARTO PODER, que é a imprensa.
Onde a Teoria de Montequieu de separação de Poderes está sendo substituída pelo Lema dos Três Mosqueteiros – que na realidade eram quatro: “um por todos e todos por um”.
Em MG funcionou por anos, sempre favorecendo os governos do PSDB de Aécio e Anastasia
Os Poderes em MG se uniam, para favorecer os Governos do PSDB, sempre com o conluio da Imprensa(O Quarto Poder), evitando publicar notícias desfavoráveis ao PSDB.

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