BRASIL É O GRANDE ALVO DOS EUA?
VAI CONTINUAR AGINDO COMO COLÔNIA?
Um país ser "atacado" de fora para dentro em um movimento que visa unicamente a exploração de riquezas, poder e dinheiro é muito natural, pois esta sempre foi a tônica das relações internacionais exercidas ou de forma diplomática, ou de forma militar. Mas, e quando PESSOAS de dentro do país permitem que ele seja "atacado", entregando de mão beijada todas as riquezas nacionais, facilitando sua exploração, desvio e dilapidação de seu patrimônio? Quem poderia proteger tal país?
Tudo em troca de:
COMISSÕES RECEBIDAS VIA PAGAMENTOS DEPOSITADOS EM PARAÍSOS FISCAIS, que permitem a manutenção de uma vida "nababesca", comprando caros apartamentos em Paris, NY, ou mesmo em propriedades no Brasil, como casas, apartamentos, fazendas, iates, carros de luxo, etc. Sem serem sequer incomodados pelo Judiciário. Esta gente deveria ser varrida do mapa político do Brasil, mas estão aí, novamente prestes a entregar o Brasil.
Desde a Doutrina Monroe, que preconizava que a América era para
os americanos, o Brasil virou satélite e país "dominado" pela
influência americana. Natural, claro, vermos um país que domina o mundo política, econômica, e militarmente, procurar manter sua hegemonia de poder.
Cabe às nações buscarem seus caminhos. E o Brasil, desde as eras petistas, têm caminhado no sentido contrário ao domínio americano no Cone Sul.
Há
um ditado antigo no México que dizia: "Pobre México, longe de Deus, perto
dos EUA". Nosso país, assim como os EUA, tem uma dimensão continental. Naturalmente um país com 8.511.965 KM2, tem uma vocação natural de liderança no bloco a que pertence. O Brasil cresceu exponencialmente nas eras
petistas (como por diversos vídeos postados você tem demonstrado), e este crescimento econômico, traz também um fortalecimento político do Brasil como "player" mundial. E isso incomoda um país como os EUA, que passa a perceber no Brasil uma ameaça à sua hegemonia, primeiramente local - assim como tal sentimento prevaleceu na Inglaterra, quando viu sua mais importante colônia criar musculatura.
O
Brasil fez o dever de casa de maneira correta. Abriu sua economia de vocação
exportadora, para quase todos os países do mundo (permitindo assim diminuir
drasticamente sua "americano-dependência econômica). Geopoliticamente seu
foco econômico se voltou para a África, a Europa, e principalmente para a Ásia
- claro que sem abandonar o Cone Sul da América, de onde se tornou hegemônico
no comércio com os países tanto de dentro, como de fora do MERCOSUL. Ajudou a criar, fomentar e participar do BRICS, criando inclusive um BANCO DE DESENVOLVIMENTO MULTILATERAL, o NBD BRICS, um banco de desenvolvimento cujo objetivo é ser uma alternativa ao Banco Mundial e ao FMI, visando promover cooperação financeira de desenvolvimento entre seus participantes, também financiando projetos de infraestrutura e desenvolvimento entre países pobres e emergentes.
Seu
capital inicial foi de US$ 100 Bilhões, com subscrição inicial de US$ 50
Bilhões, divididos em partes iguais pelos participantes.
Logicamente
que tamanha ousadia e busca de uma independência econômica, financeira, e
política, não poderia passar impune. O hegemônico colonizador não poderia
permitir que uma de suas colônias se tornasse tão independente – não como as de
estilo clássico de dominação, mas com uma dominação por influência política, cultural
e econômica.
Uma
reação era esperada de fora para dentro. Mas não utilizando as clássicas
investidas típicas americanas ao redor do mundo, onde brandindo o seu conhecido
“big stick”, os americanos vão invadindo e massacrando países cujo poderio
militar é inferior ao seu, ou cujo regime político ou ideais divirjam dos
deles, justificando uma invasão ou bombardeio.
Assim, o terrorismo, o ideário muçulmano, o antiamericanismo, o comunismo, etc,
tem servido como argumento para os americanos invadirem – como os antigos xerifes
mostrados nos filmes de faroeste - os “saloons
do mundo”.
Aqui
no cone sul, eles recriaram a 4ª Frota do Atlântico Sul(USSOUTHCOM). Criada durante a Segunda Guerra, e extinta a
partir de 1950. Os EUA reativaram a Quarta Frota, em 2008, que abrange operações
na América do Sul, Central e Caribe. Ela é composta por 22 navios, sendo 4
cruzadores COM MÍSSEIS, 4 destróieres COM MISSEIS, 13 fragatas COM MÍSSEIS, e
um navio hospital. Mas se seu foco é para ações humanitárias, para que tantos
mísseis?
Seu
foco inicial seria garantir a navegabilidade segura no Canal do Panamá.
Atualmente estaria voltada para combater o tráfico de drogas, para ações
humanitárias (incluindo auxílios em caso de desastres naturais) – abro aqui uma
observação: TIVEMOS TERREMOTOS NO MÉXICO, NO HAITI, NO CHILE, mas não vimos
ação da Quarta Frota no que tange ao quesito AÇÕES HUMANITÁRIAS. Outra
atribuição alegada para a recriação da 4ª Frota seria a cooperação regional, e
a condução de exercícios militares entre eles e as FFAA dos países amigos.
Outro
ato importante será a criação de DUAS bases americanas na Argentina, uma em
Ushuaia na Terra do Fogo, voltada para a Antártida, e outra na Tríplice
Fronteira. Ushuaia dará aos EUA uma influência direta nas ações sobre o
Continente Antártido, rido em água doce e minerais importantes ainda não
explorados. A base da Tríplice Fronteira dará aos EUA uma projeção direta sobre
o Aquífero Guarani. Além, claro de um eventual “combate ao tráfico de drogas” e
ao “terrorismo”, existe também a questão geopolítica envolvendo a instalação
destas bases. Só para lembrar um pouco de História: se não fosse a cooperação
logística dos EUA, a Inglaterra não lograria êxito na Guerra das Malvinas,
travada contra a Argentina na década de 80.
Para
enriquecer um pouco mais tais informações, deixo alguns links que poderão ser
utilizados para pesquisas e aferição das informações:
CRIAÇÃO
DO BANCO DOS BRICS
RECRIAÇÃO
DA QUARTA FROTA
CRIAÇÃO
DE DUAS BASES AMERICANAS NA ARGENTINA
E
este link, tem uma especial importância, e é um trecho do documentário
Zeitgeist Addendum, em que o ex agente da CIA John Perkins, também autor do
livro “Confissões de um Assassino Econômico”, que demonstra como os EUA fomentam
ações ao redor do mundo utilizando tática de guerras econômicas, atentados,
QUEDAS DE AVIÕES (lembram do Eduardo Campos?), revoltas internas(lembram dos
protestos de 2013?), assassinatos, deposição de governos, tudo isto sempre
utilizado para manter as nações sobre seu domínio.
DOCUMENTÁRIO ASSASSINO ECONÔMICO – JOHN PERKINS
Juntando
todas as peças, inclusive estas ações recentes, o que parece é haver um
CONSÓRCIO estabelecido entre os PODERES JUDICIÁRIO, EXECUTIVO E LEGISLATIVO no
Brasil, apoiados pelo QUARTO PODER, que é a imprensa.
Onde
a Teoria de Montequieu de separação de Poderes está sendo substituída pelo Lema
dos Três Mosqueteiros – que na realidade eram quatro: “um por todos e todos por
um”.
Em
MG funcionou por anos, sempre favorecendo os governos do PSDB de Aécio e
Anastasia
Os
Poderes em MG se uniam, para favorecer os Governos do PSDB, sempre com o
conluio da Imprensa(O Quarto Poder), evitando publicar notícias desfavoráveis
ao PSDB.
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