COMPRARAM A LIGHT QUE VIRIA DE GRAÇA, VENDERAM A LIGHT QUASE DE GRAÇA.
QUEREM VENDER A ELETROBRÁS QUASE DE GRAÇA, DEPOIS O POVO PAGA.
Vamos pensar rápido sobre uma coisa. Uma pessoa
altamente endividada, e sem controle de seus gastos, que se vê em uma
encruzilhada entre deixar de gastar, parar de produzir e vender o que tem para
pagar suas dívidas, mas que tem vários bens e algumas máquinas que – ao serem
bem gerenciadas e produzirem, lhe darão lucro suficiente para pagar suas
dívidas e sua vida voltar ao curso normal. De que adiantaria este cidadão
vender todos os seus bens e maquinários, mas continuar sendo perdulário,
gastando acima do normal?
Quando ele vender tudo, com que pagará suas dívidas?
Não seria melhor tentar deixar de se endividar e voltar a vida normal?
Esta é uma pequena comparação com nosso país. No passado vendemos VÁRIAS empresas com a DESCULPA de reduzir o endividamento. Não reduziu o endividamento, ao contrário aumentou. Hoje, a receita volta a ser aplicada.
Esta é uma pequena comparação com nosso país. No passado vendemos VÁRIAS empresas com a DESCULPA de reduzir o endividamento. Não reduziu o endividamento, ao contrário aumentou. Hoje, a receita volta a ser aplicada.
Um exemplo
é o caso da ELETROBRÁS, que no primeiro trimestre de 2017, acumulou um lucro de
R$
1.394 Bilhões. Mostrando que a situação pode ser cíclica e possivelmente
reversível.
Fazendo uma conta rápida de botequim teríamos o
seguinte: lucrando R$ 1.394 por trimestre teríamos um lucro anual de R$ 5.576
Bilhões. Estão querendo se desfazer do controle da Empresa, vendendo-a por R$
20 Bilhões. Se a empresa continuar tendo lucros trimestrais nestes valores ou
acima, então este valor de R$ 20 Bilhões seria recuperado em aproximadamente 3
anos e meio.
Ou seja, a cada 3 anos e meio a ELETROBRÁS
pagaria uma ELETROBRÁS.
Sem falar que boa parte destes R$ 20 Bilhões
viriam de empréstimos do BNDES.
Imagine como ficariam as contas de luz da
maioria da população.
Na época que a Light era da BRASCAN, as contas eram
caríssimas. O mais engraçado é que a Light(de acordo com o contrato de
concessão assinado no início do século passado, vigente por 70 anos, voltaria
para o controle do Estado brasileiro no fim dos anos 70, mas misteriosamente
poucos anos antes de encerrar o prazo, o Estado Brasileiro resolveu comprar a
Light. Compraram o que viria de graça). Anos depois, a mesma Light voltaria
para o controle privado, mas a preço de banana, e as contas de luz voltaram a
subir em patamares difíceis de suportar.
É um verdadeiro “negócio da China”!!!
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