quinta-feira, 25 de agosto de 2011

TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO

Caramba. Já se passaram 40 anos. Alguém tentou fazer um balanço dos prós e dos contras da Teologia da Libertação? Quantas almas foram salvas e quantos corpos padeceram de fome, frio, doenças, pobreza, etc? O verdadeiro Cristão não pode esquecer os Dogmas Seculares da Igreja Cristã Verdadeira, mas não pode virar as costas para aqueles que sofrem aqui na Terra. Aqueles que não tem perspectivas nem esperança. Aqueles que têm somente uma certeza: que nasceram, que viverão, e que um dia partirão desta Terra. A verdadeira Religião deve ser libertária não cerceadora. Cristo veio não só para cumprir as Escrituras, mas para mudar os paradigmas do Homem na Terra. Mostrou a cada um os seu pecados e a maneira de se libertar. Ele sempre perdoou e dizia: "vá e não faça mais isso". Somos reles humanos. Mas somos Luz para aqueles que precisam se libertar da escuridão da vida. Templos, paredes, cadeiras e portas são a maneira que muitos Cristãos encontraram para fugir da realidade de enxergar que o Verdadeiro Cristão não deve se envergonhar de olhar para aquele que está precisando de ajuda na Terra. Preferem a teoria do barbeiro que só corta o cabelo do passante se ele o procurar. A Igreja viva vai além dos Templos Católicos e/ou Evangélicos. A verdadeira Religião é a Cristã. Seja Católica ou Evangélica. Imaginemos uma coisa: Cristo resolve dar um passeio na Terra. Em que casa descansará? Ou ele ficará hospedado cada dia em uma. Será que é isso que Ele quer? Que vivamos separados? Em eterna distensão? Achando que um é melhor que outro, ou outro é melhor que um? Achando que essa ou aquela tem mais fiéis, e que pode ser a que representante Dele? A salvação não é coletiva. É individual. Devemos ser Cristãos inteligentes. Não meras caixas de ressonância deste ou daquela Igreja. O verdadeiro Cristo não está nas paredes dos Templos, nem nas cadeiras, nem nas portas e vitrais. Está no coração de cada um, agindo por intermédio do Espírito Santo. Andei e participei desta Comunidade a da Paróquia de São Sebastião do Gramacho há muitos anos. Muito honrado me senti por servi-la. Não sei se o pessoal da antiga ainda está participando. Não sei por onde andam os outrora jovens do Grupo Nova JAG. Sei que hoje são jovens senhores, e senhoras. Muitos com família formada, etc. Um cordial abraço a todos desta Comunidade e muita paz e amor em Cristo.

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